quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CASE É ELEITA A MELHOR MARCA DE MÁQUINAS DE 2015


CASE É ELEITA A MELHOR
MARCA DE MÁQUINAS DE 2015

A Case Construction Equipment é a vencedora do Prêmio AutoData 2015, um dos mais disputados da indústria automotiva no país. A marca foi escolhida a melhor empresa na categoria “Montadora de Máquinas Agrícolas e de Construção”, concorrendo com outras fabricantes.
Roque Reis, vice-presidente da CASE para a América Latina, recebeu o prêmio ontem, 25 de novembro, em evento promovido pela editora em São Paulo, diante de uma plateia com centenas de executivos e empresários do segmento automotivo nacional.
“Esse prêmio é um reconhecimento pela história que a CASE construiu no Brasil, onde está presente há mais de 90 anos, e onde começou a produzir há meio século. Somos uma marca consolidada, que conhece bem o Brasil e está preparada para atender a todos os segmentos que utilizam as máquinas de construção”, afirmou Reis.
O portfólio de produtos da CASE cresceu mais de 170% nos últimos nove anos e é composto hoje por 33 modelos em oito linhas. A penetração da marca no agronegócio também tem aumentado anualmente e hoje representa 10% das vendas totais. As máquinas de construção têm papel importante no setor, sendo indispensáveis para a manutenção das unidades, abertura de estradas para escoamento da produção e também nos sistemas produtivos.
O Prêmio AutoData, realizado há 16 anos pela AutoData Editora, elege e reconhece publicamente empresas, produtos e personalidades que se destacam no setor automotivo brasileiro, segundo a avaliação de especialistas e executivos que atuam no segmento. A cada ano, os casos de sucesso são monitorados, avaliados e selecionados pelos jornalistas que compõem o corpo editorial.
A escolha dos vencedores é feita por meio do voto direto dos assinantes da revista, da Agência AutoData de Notícias e participantes do Congresso AutoData Perspectivas, realizado anualmente em outubro. Em 2015, 51 marcas e empresas concorreram em 21 categorias.
Case Construction Equipment – comercializa e dá suporte a uma linha completa de equipamentos de construção ao redor do mundo, incluindo a primeira retroescavadeira fabricada, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, pás carregadeiras, rolos compactadores vibratórios, tratores de esteiras, minicarregadeiras, carregadeiras de esteiras compactas e empilhadeiras. Através dos revendedores CASE, os clientes têm acesso a um verdadeiro parceiro profissional com equipamentos de classe mundial e suporte de pós-venda, garantias líderes de mercado e financiamento flexível.
A CASE é uma marca da CNH industrial NV, líder mundial em bens de capital listada na New York Stock Exchange (NYSE: CNHI) e no Mercato Telematico Azionario da Borsa Italiana (MI: CNHI). Mais informações sobre a CNH industrial podem ser encontradas online em www.cnhind.com.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

AUMENTA PRODUÇÃO DE ERVA-MATE EM 2014, APONTA IBGE




AUMENTA PRODUÇÃO DE ERVA-MATE
EM 2014, APONTA  IBGE

Pesquisa mostrou alta de 11%, atingindo 333 mil toneladas

Denominada Produção da Extração Vegetal e Silvicultura (Pevs) 2014, pesquisa mostrou que a produção da erva-mate apresentou, em 2014, pelo segundo ano consecutivo, o maior crescimento entre os produtos do extrativismo, em termos absolutos, mais 32,9 mil toneladas (11%), atingindo 333 mil toneladas. A erva-mate nativa ocorre em apenas quatro unidades da federação, sendo o maior produtor o Paraná, responsável por 86,3% da produção nacional. Santa Catarina (7,6%) e Rio Grande do Sul (6,1%) completam a lista dos principais produtores. Entre os 20 maiores municípios produtores, apenas dois são do Rio Grande do Sul: Fontoura Xavier e São José do Herval. Os demais são paranaenses, sendo São Mateus do Sul, Cruz Machado e Bituruna os principais produtores.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

CNA E ABHB FIRMAM ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO HEREFORD E BRAFORD NA FARSUL


CNA E ABHB FIRMAM ACORDO DE COOPERAÇÃO

PARA CERTIFICAÇÃO HEREFORD E BRAFORD NA FARSUL

A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) oficializaram, na tarde desta segunda-feira (09/11), na sede da Farsul, o acordo de cooperação entre as entidades que viabiliza o funcionamento dos Protocolos de Adesão Voluntária Carne Certificada Hereford e Carne Certificada Braford, pertencentes ao Programa Carne Pampa da ABHB, na Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA – MAPA). O evento contou com a presença do presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, do coordenador técnico da CNA, Og Arão Rubert, do presidente da ABHB, Luciano Terra, além de representantes de diversas entidades ligadas ao setor e produtores de Hereford e Braford.

O evento contou com a abertura do coordenador dos Protocolos de Rastreabilidade do Instituto CNA, Juliano Hoffmann, que esclareceu dúvidas sobre a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e seus diferentes módulos. Desde o dia 28 de agosto deste ano, as novas regras derotulagem para denominação de raças bovinas nas carnes brasileiras estão em vigor com o objetivo de garantir mais segurança e transparência ao consumidor e permitir a ampliação e conquista de mercados internacionais. O protocolo foi assinado pelos representantes das entidades envolvidas e passa a valer a partir de hoje. 
“A Certificação Hereford e Braford integra o sistema de certificação oficial do Brasil. Ficamos agradecidos a todos que apoiaram a ABHB nessa jornada. Esse protocolo de cooperação nos dará a oportunidade de buscarmos uma diferenciação no mercado, mostrando toda a qualidade das raças Hereford e Braford”, disse Luciano Terra, presidente ABHB.  

O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, reforçou a parceria da Federação com diferentes entidades para o desenvolvimento da pecuária no Rio Grande do Sul. “Tenho uma alegria muito grande de ver a concretização desse protocolo de cooperação entre as raças Hereford e Braford e a CNA. Esse é mais um passo importante para continuarmos desenvolvendo a pecuária de corte no nosso Estado”, disse.

O vice-presidente da Farsul, Gedeão Silveira Pereira, reforçou a importância dos programas de certificação em desenvolvimento no país. “As associações de criadores tomaram para si essa bandeira de qualificação e padronização dos exemplares para pecuária de corte, e os resultados já podem ser vistos pelos campos do Estado. Os programas de certificação são de fundamental importância para ajudar nessa caminhada, para que a evolução seja ainda mais rápida”.   

O que são os Protocolos de Sistemas de Rastreabilidade de Adesão Voluntária:

O MAPA é a instituição oficial brasileira responsável por fiscalizar a identificação e certificação dos rebanhos nacionais de bovinos e bubalinos das propriedades participantes dos protocolos dos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária, que estabelecem um conjunto de regras e procedimentos cujas garantias são utilizadas como base para a certificação oficial brasileira de produtos cárneos.

Cabe, por lei, à CNA, a gestão dos protocolos de adesão voluntária, que visem embasar a certificação oficial brasileira, sendo necessário que a empresa interessada em fazer menção à raça bovina nos rótulos de seus produtos comerciais tenha protocolo aprovado entre a CNA e a respectiva associação representativa da raça no Brasil. Os protocolos firmados indicam as garantias que serão repassadas ao Serviço de Inspeção, que autorizará a menção de Carcaças das raças Hereford e Braford na rotulagem das empresas que cumpram os requisitos constantes nos protocolos.
Fonte: Imprensa Sistema Farsul

EXPOFEIRA INAUGURA COM BOM PÚBLICO E PROMETE BONS NEGÓCIOS AOS RURALISTAS


EXPOFEIRA INAUGURA COM  BOM PÚBLICO

E PROMETE BONS NEGÓCIOS AOS RURALISTAS

Nesta quinta, a entrada da Feira é apenas 1kg de alimento

O Parque de Exposições Filinto Eládio da Silveira esteve movimentado na tarde desta quarta (11). Um grande número de pessoas prestigiou o primeiro dia da 41ª Exposição Agropastoril, Industrial, Comercial e Cultural do Rio Grande – Expofeira – que segue até a próxima segunda (16) e promete aliar bons negócios, gastronomia e atrações especiais, como o 3º Festival Semente da Canção Nativa e o show de Pedro Ortaça.
Segundo o presidente do sindicato rural, Joel de Ávila – em seu 6º ano à frente da Expofeira – esta edição chega em um clima de otimismo, e a expectativa é de bons negócios, mesmo em tempos de crise, “estamos bem otimistas, Rio Grande é uma cidade muito boa de negócios, todos os expositores, que vem para a feira, sempre retornam. Esperamos um crescimento de 20 a 30% nos negócios, durante a feira”, disse.
Na manhã de ontem, aconteceu a 5ª Prova de Potros do Rio Grande e, durante a tarde, o exame de admissão e pesagem da 11ª Ranqueada da Raça Aberdeen Angus, e, à noite, a premiação da Prova Potros do Rio Grande.
Ainda na noite desta quarta, outra atração, que movimenta a Expofeira, aconteceu, o 6º Leilão de Potros do Rio Grande, o evento teve início às 21h e, de acordo com o organizador, Santiago Macedo, foram 59 potros participantes do remate, e a expectativa era de ótimos negócios.
A 41ª edição da Feira conta ainda com remate de gado geral, exposição de gado leiteiro e de corte, aves e ovinos. Além de atividades artísticas como gineteadas e shows. O ingresso da Feira custa R$ 5, com exceção do dia desta quinta (12) que custa apenas 1Kg de alimento não perecível, o qual será encaminhado às famílias atingidas pelas chuvas.

Cavalos Crioulos
Nesta quinta-feira (12), acontece a entrada dos animais da Exposição e Credenciadora Mista e, também, a admissão de animais à Exposição Morfológica da Raça Crioula. Na sexta (13), tem início a admissão da Credenciadora ao Freio de Ouro, no sábado (14) inicia a Morfológica da Credenciadora ao Freio de Ouro e as provas de mangueira e campo da Credenciadora e Freio Jovem.
No domingo (15) às 9h, acontece a prova de Mangueira, Fase Final do Freio Jovem e Credenciadora ao Freio de Ouro, e sua respectiva entrega de prêmios e se encerram as gineteadas em equinos.
O presidente do Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) da cidade, Luiz Carlos Carvalho Jr, disse estar otimista sobre os resultados. “No primeiro dia, já tem um ótimo movimento. Acredito que vai ser muito boa a Feira. Serão cerca de 150 cavalos crioulos nos 4 dias”, comenta.

Mais da Programação
Às 9h da manhã desta quinta (12), acontece o julgamento da 11ª Ranqueada da raça Aberdeen Angus, no Parque de Exposições, e, ao mesmo tempo na Câmara do Comércio, acontece a palestra “Exportação e Comércio de arroz, com o diretor comercial do Irga, Tiago Barata, e o superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco.
O destaque de sexta-feira (13) fica para o Coquetel e entrega de prêmios da Exposição Morfológica da Raça Crioula e Leilão de Coberturas.
Às 19h desta quinta-feira, acontece o Remate 13º Angus Grande do Sul, e, no mesmo horário, o show fica por conta de Marcos Araújo, já, às 20h, inicia o 3ª Festival Semente da Canção Nativa e, às 21h, quem se apresenta é Marcelo Caminha.
Na sexta (13), segue a Semente da Canção Nativa, e os shows são de Alexandre Taveira, Cristiano Quevedo e Erlon Péricles. Pedro Ortaça sobe ao palco, pela primeira vez, em Rio Grande, no sábado, às 22h.


Por Esther Louro
esther@jornalagora.com.br



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

SUPERMERCADOS PROJETAM CRESCIMENTO DE 1,2% NAS VENDAS DE NATAL E ANO-NOVO


SUPERMERCADOS PROJETAM CRESCIMENTO DE 1,2%
NAS VENDAS DE NATAL E ANO-NOVO


Mesmo diante do cenário de instabilidade político-econômica no Estado e no Brasil, o setor supermercadista gaúcho projeta atingir, com a comercialização de produtos para as ceias de Natal e de Ano-Novo e de presentes de menor valor agregado, umcrescimento real de 1,25%nas vendas de fim de ano, na comparação com as festas do final do ano passado. Em valores nominais, o incremento nas vendas de Natal e Ano-Novo deverá ficar na casa dos 8,89%, segundo estudo encomendado pela Agas ao Instituto Methodus e divulgado nesta quinta-feira (5) pelo presidente Antônio Cesa Longo.

A pesquisa Natal e Ano-Novo na perspectiva de consumidores e supermercadistas ouviu 200 consumidores de 18 a 70 anos de diferentes classes sociais, entre 1 e 3 de outubro, e 20 diretores de empresas do setor de todos os tamanhos e regiões do Estado. Conforme Longo, o endividamento dos consumidores fará com que, neste ano, a tendência seja de busca por presentes menores e de mais gaúchos pagando as compras das festas à vista.

De acordo com o levantamento do Instituto Methodus, ainda que 46% dos consumidores pretendam gastar menos neste fim de ano do que no mesmo período do ano passado, o setor supermercadista aumentará, de 49,9% (2014) para 52,2% (2015), a participação média no total gasto pelos gaúchos em suas festas de fim de ano. "O supermercado permanece como terceira opção para compras de presentes, atrás de shoppings e lojas de rua, mas segue líder absoluto como local favorito para as compras de produtos para a ceia. Com o cenário de incerteza econômica, mais pessoas vão comemorar em casa com as famílias o Reveillón, o que alavancará as vendas do setor", projeta Longo. Segundo a pesquisa do Instituto Methodus, cada gaúcho projeta gastar em média R$ 315,22 em presentes e R$ 345,09 em produtos alimentícios, decoração e bebidas para as festas.

Lentilha supera espumante como "o produto que não pode faltar no Ano-Novo"



LENTILHA SUPERA ESPUMANTE COMO
 "O PRODUTO QUE NÃO PODE FALTAR NO ANO-NOVO"

Quando o assunto é a aquisição de alimentos e de bebidas para as festas, os supermercados assumem a liderança disparada da preferência dos gaúchos. A pesquisa do Instituto Methodus mostra que 93,7% dos consumidores pretendem compras produtos para as ceias de Natal e Ano-Novo nas lojas do segmento. Em uma questão de múltipla escolha, os entrevistados foram convidados a marcar os itens que irão certamente adquirir nas festas de fim de ano em supermercados. O grande líder de procura deverá ser o refrigerante.

Questionados sobre o que não pode faltar nas festas de fim de ano, os consumidores apontaram para diferentes produtos em cada celebração. O item mais lembrado do Natal segue sendo o peru, mas no Réveillon a lentilha superou, pela primeira vez, o espumante como item indispensável para os gaúchos:

O dado do estudo mais comemorado pelo presidente da Agas mostra que 96,6% dos gaúchos consideram possível a hipótese de comprarem tudo o que precisam para o Natal e o Ano-Novo somente nos supermercados, incluindo presentes e produtos para as festas. "Este será um Réveillon de comemorações com a família. A lei seca e a retração no poder de compra oportunizará mais festas em casa", prevê Longo. Além disso, o presidente estima que o aumento do endividamento e do desemprego, bem como os crescentes gastos com energia elétrica, combustíveis e inflação, acarretarão em menos viagens neste fim de ano. "O consumidor quer comemorar, mas está com os pés no chão e mais atento do que nunca. A oportunidade de perceber diariamente as mudanças nos anseios dos clientes é uma das razões pelas quais os supermercados vêm sendo menos afetados pela crise do que outros setores do varejo", observa Longo.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

CONCURSO CULTURAL SUA FOTO NA REVISTA LAVOURA ARROZEIRA


CONCURSO CULTURAL

SUA FOTO NA REVISTA


LAVOURA

ARROZEIRA


QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar todos os interessados em divulgar as suas fotos na Revista Lavoura Arrozeira, independente de sua nacionalidade, que não sejam funcionários ou vinculados ao Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). 

REQUISITOS: Para participar, os interessados podem enviar até cinco fotos que retratem o dia a dia, a paisagem e as peculiaridades da Lavoura de Arroz. Deverão enviar as fotos para o email revista@irga.rs.gov.br até o dia 19 de novembro de 2015 nos formatos: JPEG, TIFF ou RAW, com no máximo 2.400x1.800 pixels e um 1MB de tamanho, além de resolução de 300 dpi. No email, além das fotos, o candidato deve colocar no corpo do email as seguintes informações: nome completo, data de nascimento, RG, endereço e telefone. Todas aquelas fotografias que não cumpram este requisito poderão ser recusadas pela organização. Para serem aceitas, as fotos não poderão conter imagens de nudez, violência ou gestos obscenos ou contrários à moral; bem como não poderão mostrar palavras de baixo calão, palavrões ou ofensas ao nome ou moral de qualquer pessoa. Igualmente, a imagem que demonstrar qualquer tipo de discriminação por conta de raça, cor, sexo, nacionalidade ou origem étnica, será desclassificada pela comissão de avaliação. As imagens que envolverem a exposição de pessoas, que não o participante, pressupõe que o participante providenciou a licença de uso por parte destes, não sendo do Irga a responsabilidade pelo uso destas imagens. O Irga poderá, a qualquer tempo, excluir do Concurso as fotos de pessoas públicas, sendo de responsabilidade do participante quaisquer consequências pelo uso indevido da imagem e demais combinações legais. Os participantes deverão autorizar a publicação das fotos selecionadas nas mídias do Irga, tais como: Revista Lavoura Arrozeira, site, mídias sociais, materiais impressos, etc. 

VOTAÇÃO: A escolha das melhores fotos se dará por meio de votação popular no Facebook institucional do Irga. As quatro fotos mais “curtidas”, serão as escolhidas, as quais serão avaliadas pela Comissão Julgadora, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento. 

CALENDÁRIO: O período de votações das obras começará às 14h, de 20 de novembro de 2015, e terminará no dia 27 de novembro de 2015, às 12h. A notificação das fotos selecionadas para a publicação na Revista Lavoura Arrozeira será feita no dia 27 de novembro de 2015, até às 17h30min. A Organização comunicará através de sua página na rede social, www.facebook.com/IrgaRS o nome dos ganhadores e entrará em contato pelo email: revista@irga.rs.gov.br.

AFTOSA : 98%DO REBANHO GAÚCHO JÁ FOI VACINADO


AFTOSA : 98%DO REBANHO

GAÚCHO JÁ FOI VACINADO

DURANTE O MÊS DE MAIO OCORREU À PRIMEIRA ETAPA DA VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA DE 2015, QUE TEVE COMO OBJETIVO IMUNIZAR 90% DOS BOVÍDEOS DO ESTADO. FORAM DECLARADAS PELOS PRODUTORES A VACINAÇÃO DE MAIS DE 13,7 MILHÕES DE ANIMAIS, REPRESENTANDO CERCA DE 98,67% DO REBANHO GAÚCHO.

Ao longo do período de imunização, servidores da Seap realizaram atividades para fiscalizar a vacinação em 12 mil estabelecimentos rurais, com um total de 532 mil animais, visando garantir a correta aplicação da vacina e, consequentemente, sua eficácia. Também foram realizadas 2355 fiscalizações nos mais de 400 estabelecimentos que comercializam a vacina contra a febre aftosa para verificação das condições de armazenamento do produto.
O Governo do Estado do Rio Grande do Sul beneficiou 213 mil produtores rurais enquadrados nos critérios do Pronaf ou do Pecfam com a doação de vacinas, que representaram 62% da categoria e 2,3 milhões de animais.
Os dados do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seap) demonstram a preocupação dos produtores gaúchos em cumprir a determinação do Serviço Veterinário Oficial que exige a comprovação da vacinação dentro de prazos e condições estabelecidos em legislação.

(Diário da Manhã – Pelotas)

IRGA REALIZA LEVANTAMENTO DE PERDAS POR CAUSA DAS CHUVAS



IRGA REALIZA LEVANTAMENTO

DE PERDAS POR CAUSA DAS CHUVAS


A lavoura arrozeira gaúcha, que se encontra em plena época de semeadura na safra 2015/2016, já sente os efeitos das chuvas registradas nas últimas semanas em todo o Estado. Dos 286.986 hectares semeados até a última sexta-feira (23), 18.308 hectares ou 6,4%  foram atingidos pelas enchentes, com um replantio de 1.365 hectares ou 0,48% da área. De acordo com o Departamento Técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), o restante da área atingida ainda está sob observação para avaliar a necessidade de replantio.
Nas últimas três semanas, a evolução da semeadura reduziu drasticamente em todas as regiões arrozeiras. De acordo com o último levantamento realizado pelo Departamento de Política Setorial do Irga, em 23 de outubro, a área semeada é de 286.986 hectares, 26,5% da área estimada.  As regiões que estão com o plantio mais atrasado são as Planícies Costeira Externa (PCE) e Interna (PCI) e a Depressão Central, que apresentam respectivamente 9,59%, 14,51% e 10,49% da área pretendida plantada. Pela média da evolução da semeadura dos últimos cinco anos, nesta mesma época, 46% da área já deveria estar semeada.
Na safra 2015/2016, os produtores gaúchos declararam uma intenção de plantio de 1.083.638 hectares. Eles têm ainda até o dia 10 de novembro para a implantação de sua lavoura, no período de semeadura considerado ideal pela pesquisa.  Entre os efeitos que devem ser sentidos pelos produtores em conseqüência das chuvas, o Departamento Técnico destaca o atraso na semeadura, perdas de áreas já plantadas e aumento de custos.
Da área que estava preparada e pronta para ser semeada foram atingidos 136.824 hectares. Nestas áreas, o produtor terá que arcar com as despesas para a sua recuperação, com um novo preparo e de remontagem das taipas. Além disso, deve enfrentar dificuldades com os tratos culturais nas áreas já semeadas. É importante destacar ainda, que em várias propriedades ocorreram ventos fortes e chuva de granizo, que danificaram telhados de casas e instalações rurais.

(Luciara Schneid IRGA)

EMBAIXADORA DE CUBA VISITA FARSUL


EMBAIXADORA DE CUBA VISITA FARSUL

A Farsul recebeu, nesta quinta-feira (29/10), a visita da embaixadora de Cuba no Brasil, Marielena Ruiz Capote, acompanhada pela consulesa Geral de Cuba no Brasil, Nelida Hernández Carmona, e do consul para Assuntos Comerciais de Cuba, Rene Capote Forzate. O encontro serviu para falar sobre novas oportunidades de mercado para o arroz e outros produtos neste momento em que Cuba começa a abrir as suas portas para a economia mundial e retomar as relações comerciais com os Estados Unidos. Também estavam presentes o secretário do Produtor Rural e Cooperativismo, Caio Rocha, diretores e assessores do Sistema Farsul e representantes da Federarroz, Fearroz, Irga, Abiarroz e Apex .


Cuba é hoje o principal importador de arroz do Brasil. Em 2014, adquiriu 104 mil toneladas do cereal, o equivalente a US$ 57 milhões, um volume expressivo comparado às 877 mil toneladas exportadas em todo o ano passado. Marielena afirmou que o país seguirá comprando o grão das agroindústrias brasileiras e que, ao mesmo tempo, conta com a parceria de conhecimento técnico e pesquisas para produção interna de alimentos. 

A embaixadora destacou o relacionamento de longa data entre Cuba e Rio Grande do Sul e a sua pretensão de fazer a representação do país mais presente no Estado. “O principal motivo de nossa visita é reafirmar a vontade de aproveitar as possibilidades e aprofundar o relacionamento comercial com o Rio Grande do Sul. Temos perspectivas de incremento no volume de compras de alimentos para abastecer o mercado interno e o turismo”, afirmou. 

Em relação a perspectiva de uma melhoria do relacionamento com EUA, ela explicou que o processo de normalização das relações será longo para superar os bloqueios econômico, comercial e financeiro e que em nada interferirá nas relações comerciais com outros países. “É importante seguirmos diversificando nossos parceiros estratégicos. No caso do Brasil, somos bons amigos, nunca vamos esquecer o apoio e a solidariedade do Brasil conosco. No caso específico do arroz, o país nunca deixou de nos abastecer”, afirmou. 

O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, sugeriu que as relações com Cuba no Brasil também podem ser intensificadas a partir de encontros em Brasília. “Quanto mais vocês nos conhecerem, mais terão confiança em nosso trabalho. Temos uma gama de produtos agrícolas e animais que podem ser interessantes para o País”, afirmou. O presidente aproveitou a oportunidade para também falar da pecuária gaúcha e a sua vocação de produzir carne de qualidade que também atende ao mercado de São Paulo. 

Durante a reunião, Marielena assistiu, atenta, a uma apresentação sobre o agronegócio do Estado e fez uma série de perguntas sobre pastagens, clima, competitividade, entre outras. “Foi uma oportunidade importante para debater temas de interesse dos países, uma vez que são os próprios representantes do governo os clientes que decidem e fazem as compras. Tivemos a oportunidade de falar sobre nossa produção e qualidade das lavouras e de fazer uma conversa envolvendo entidades que representam muito bem o setor,” afirmou Francisco Schardong, diretor da Federação, presidente da Câmara Setorial Nacional do Arroz do Ministério da Agricultura e presidente da Comissão do Arroz da Farsul.

(Site da Farsul)



sexta-feira, 30 de outubro de 2015

VETERINÁRIOS GAÚCHOS COMPARTILHAM EXPERIÊNCIAS EM PORTUGAL E NA ROMÊNIA .




VETERINÁRIOS GAÚCHOS COMPARTILHAM 

EXPERIÊNCIAS  EM PORTUGAL E NA  ROMÊNIA . 

Os médicos veterinários Norma Centeno Rodrigues  e Luiz Alberto Ribeiro embarcam no dia 24 de outubro para Portugal  onde ao longo de três dias visitarão criações de ovinos e caprinos  mantendo encontro com profissionais da área daquele país. No dia 29 seguem para o Romênia onde também irão abordar temas ligados à sanidade ovina. Eles viajam a convite da Zoetis, que atua em aproximadamente 70 países, atuando em animais de produção e companhia. O objetivo é a transferência de conhecimento por parte dos dois profissionais brasileiros.
Além de criadores, Luiz Alberto atuou como professor da disciplina de Medicina de Ovinos da UFRGS, enquanto Norma exerceu suas atividades no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamos, IPVDF, da FEPAGRO, na área de Patologia Animal. Ambos têm inúmeros trabalhos publicados na área de saúde animal, com doutorado também na área. É dele a autoria do livro Medicina de Ovinos, publicado em 2011.
Os profissionais brasileiros levarão para Portugal a sua experiência na prevenção e diagnostico de doenças que afetam os ovinos. Em Portugal, segundo o veterinário responsável pela área de ruminantes da Zoetis, Miguel Matos,  o tema de Bem-Estar animal a ser  abordado por Norma não é frequente e irá suscitar grande interesse nos veterinários locais. Inclusive pela ponte tão pragmática que enfatiza, entre os princípios do comportamento e a condução dos animais, o manejo e a doença, disse ele. A primeira parte da viagem será dedicada a visitas de várias explorações de pequenos ruminantes que pertencem a produtores. O foco será em  engordas intensivas de cordeiros. E ainda uma exploração de aptidão leiteira, de ovinos ou de caprinos.
Nestas visitas contribuirão com as suas experiências repassando e partilhando dicas para ajudarem os criadores a melhorarem o manejo, a saúde e a produção dos animais.
Na tarde do dia 27 de outubro a agenda assinala uma reunião com veterinários de uma região de criação extensiva de ovinos e caprinos. Essa região chama-se Campo Branco e localiza-se no interior do Sul de Portugal. Nessa reunião o Prof. Ribeiro fará uma apresentação sobre a sua experiência em medicina de rebanho de ovelhas e cabras, em extensivo. Já a veterinária Norma fará uma palestra sobre a relação manejo e bem-estar nestas espécies.
Na Romênia, os veterinários gaúchos irão visitar, no primeiro dia, criadores nas cercanias de Bucareste. E no dia 30, haverá um Seminário com a presença das associações de criadores de ovinos mais representativas daquele país. Na oportunidade as palestras serão sobre manejo, sanidade e bem-estar na ovinocultura. 

ANA SMIDT

REG PROF 4343

COLHEDORA DE CANA CASE IH GANHA PRÊMIO NACIONAL


COLHEDORA DE CANA

CASE IH GANHA PRÊMIO NACIONAL

A Case IH é a vencedora do Top List Rural 2015, pesquisa realizada pela Revista Rural, na categoria “Colhedora de Cana”. O prêmio, criado em 2001, elege por meio de votação as marcas e produtos que os agricultores mais admiram e confiam. A lista completa dos ganhadores será publicada na edição de novembro da revista.
Essa é a oitava vez consecutiva que a Case IH está no Top List da Revista Rural, recebendo o reconhecimento público pela qualidade das máquinas e implementos agrícolas que fabrica. “A pesquisa é feita com produtores rurais em todo o país e o resultado confirma o objetivo da marca, estar presente no dia a dia deles com soluções que oferecem mais produtividade no campo”, afirma Christian Gonzalez, diretor de Marketing da Case IH para a América Latina.   
Sobre a Case IH


A Case IH coloca a tecnologia ao alcance do homem do campo, oferecendo um sistema completo de produtos e serviços capazes de preparar o produtor rural para os desafios do seu dia a dia. Entre as soluções oferecidas pela marca, estão as colheitadeiras de grãos Axial-Flow, colhedoras de cana, café e algodão, além de tratores de todas as potências, pulverizadores autopropelidos e plantadeiras. Produtos que fazem da marca a melhor opção do plantio à colheita. Case IH é uma marca da CNH industrial.
A ABHB está disponibilizando uma grande oferta de sêmen com descontos especiais! 
Entre em contato e não perca essa oportunidade! 
(53) 3242-1332 / (53) 9900-6508


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

COLHEITA DO PÊSSEGO EM PELOTAS SAFRA 2015/2016




PRIMEIROS PÊSSEGOS 

SERÃO SÓ PARA A INDÚSTRIA


Castigadas pelas condições climáticas, frutas não têm aparência nem sabor para in natura
A indústria de doces começa a processar as primeiras colheitas da safra de pêssegos 2015/2016. O que está sendo colhido agora só deverá ser aproveitado para conservas em calda. Isso porque a falta de frio durante o inverno antecipou a colheita em 15 dias e o granizo machucou os frutos, prejudicando a aparência para venda in natura.
Além disso, o longo período de chuvas e nebulosidade no início da primavera não deu condições da fruta alcançar coloração e sabor agradáveis, que são proporcionados pelo sol.
Para a indústria de doces e conservas esse começo de safra é um dos piores dos últimos dez anos. Nesse período, se caminhou com o objetivo de conquistar a confiança do mercado interno com melhoria da qualidade dos doces, que representam mais de 90% do abastecimento nacional.
Agora as cultivares mais precoces, como exemplo a Bonão, estão com muitos machucados causados pela chuva de granizo do início de setembro. Cerca de 11% dos pomares da principal região produtora foram atingidos.
Os frutos que estão maduros, quando descascados e partidos, mostram aproveitamento de apenas 35% da fruta, tirando os pedaços com feridas e danos. Na fábrica Crochemore, no 7º Distrito, as atividades iniciaram nesta sexta-feira e a expectativa é de que estes primeiros frutos só sejam aproveitados para conservas em fatias ou doces como pessegada e schmier.
“Temos que pensar no futuro, são muitos anos (150) que construímos essa história ligada ao município de Pelotas, não podemos esmorecer a relação do produtor com a indústria”, ressalta o presidente do Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias de Pelotas (Sindocopel), Paulo Crochemore.
A indústria se diz passar por uma ano de aperto. Mesmo tendo aumento no preço dos insumos (latas e açúcares), teve que proporcionar um acréscimo de quase 50% no preço do pêssego pago ao produtor, para não causar desmotivação frente à quebra da safra já estimada em 25%. A fruta tipo 1 vai ser recebida na indústria com base de R$ 1,50 o quilo e R$ 1,20 o tipo 2, contra R$ 1,00 e R$ 0,80 respectivamente no ano passado.
Em consequência, Paulo já estima que a lata chegue aos atacadistas a R$ 4,70 em média e com mais 70% sobre este preço ao consumidor. Mesmo assim ele relata ser um preço menor do que se o produto fosse trazido de fora do país.
No campo

Para os produtores a situação é também complicada, mas se mostra com chances de recuperação. Apesar das cultivares precoces terem sido afetadas pela podridão e os machucados, as mais tardias, que representam maior volume na safra, devem apresentar menos danos.
“Nós nunca tivemos uma situação como essa, teve falta de frio no inverno, excesso de calor na floração, granizo e muitos dias chovendo”, relata Marcos Schiller, presidente da Associação dos Produtores de Pêssego da Região de Pelotas (APPRP).
“Também pensamos na safra futura, no que gastamos nessa, no que perdemos e no que não vamos ter pra investir na próxima, em função da quebra”, estima Schiller. Ele conta que os ramos novos de cada árvore precisam se manter firmes para garantir os frutos do ano que vem. “Até que por tudo o que o pêssego passou, ainda vamos ter uma boa safra, com as variedades médias e tardias”, completa. Isso, se não chover granizo novamente.
O próximo passo agora é continuar lutando para conquistar as antigas demandas. Os primeiros pêssegos já estão sendo colhidos e necessitam de boa estrutura para escoamento.
Estradas. A boa condição das estradas no meio rural é fundamental para garantir a qualidade da fruta que vai chegar ao consumidor.

Frente à forte necessidade de manutenção das estradas, segundo os produtores, o grupo saiu na frente e se reuniu para arrumar parte das vias de escoamento. “Já tivemos muito prejuízo pelo clima e se tivermos nas estradas a produção será inviável”, alerta o também produtor Marcos Schiller.
 (Jornal Diário Popular /Cássia Medronha – Pelotas)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

CRIADOR DE ANIMAIS OU PLANTAS (AQUICULTOR) QUER MESMO BENEFÍCIO FISCAL DOS BOVINOS





CRIADOR DE ANIMAIS OU PLANTAS (AQUICULTOR)
QUER MESMO BENEFÍCIO FISCAL DOS BOVINOS

A ração representa hoje entre 60% e 80% do custo efetivo do produtor, variando de acordo com a espécie, o manejo e o sistema de produção adotado, segundo dados levantados, em 2015, pelo Campo Futuro - Projeto da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que levanta informações sobre valores de produção, em diversas cadeias produtivas. Com base nesses dados, a Comissão Nacional de Aquicultura da CNA atua pela isonomia na tributação entre as cadeias produtivas de proteínas animais e atender uma das principais demandas do setor aquícola, em 2015.
De acordo com a assessora técnica de Aquicultura e Pesca da CNA, Lilian Figueiredo, atualmente, existe grande disparidade tributária no pagamento da contribuição para o PIS e Cofins incidente entre os segmentos de produção de carnes no Brasil (bovinos, caprinos, ovinos, aves, suínos e pescado), gerando distorções e assimetrias entre as diversas cadeias produtivas. “Hoje, há suspensão da cobrança dos tributos nas operações de venda de cereais (trigo, centeio, milho, soja, cevada, aveia, sorgo) para pessoa jurídica produtora de rações destinadas à alimentação de aves e suínos”.

A assessora acrescenta que, no sentido de equiparar as cadeias, está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 5872/2013 que concede os mesmos benefícios fiscais à ração para o aquicultor aos já outorgados a bovinocultores e avicultores, determinando a suspensão da cobrança de PIS e Cofins sobre as rações para peixes e os insumos destinados às suas preparações.
Programa de Integração Social (PIS) é uma contribuição tributária de caráter social, com a finalidade de financiar o pagamento de seguro-desemprego e abono salarial para trabalhadores do setor privado. Já a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é uma contribuição incidente sobre a receita bruta das empresas destinada a financiar a seguridade social.
( Fonte - Assessoria de Comunicação CNA)




NOTA TÉCNICA SOBRE MORMO NO RS



NOTA TÉCNICA SOBRE MORMO NO RS

Nota Técnica 09/2015 – 22/10/2015
Defesa Sanitária Animal/DDA/SEAPI

Assunto: Ocorrência de Mormo no Estado do Rio Grande do Sul

  Além do foco inicial de Rolante (com 01 equino positivo em WB) outros 11 focos de mormo foram identificados no Estado do Rio Grande do Sul, num total de 15 equinos com diagnóstico positivo no teste de maleína, reconhecido como diagnóstico conclusivo e definitivo para esta enfermidade pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) e na IN 24/2004 que aprova as normas para controle e erradicação do mormo, conforme relação abaixo:

·         Uruguaiana: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Alegrete: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Santo Antônio das Missões: 01 foco com 05 equinos positivos. Todos foram sacrificados no dia 24/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         São Jorge: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado em 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Cruz Alta: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Boa Vista do Cadeado: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 28/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Rolante: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 25/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Nova Ramada: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 29/09/15. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Pelotas: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Camaquã: 01 foco com 01 equino positivo. Animal positivo foi sacrificado no dia 08/10/2015. Propriedade está interditada e em saneamento.
·         Três de Maio: 01 foco com 01 equino positivo. Animal está isolado e o sacrifício aguarda resolução sobre a notificação recebida de intimação de liminar concedida. Propriedade está interditada e em saneamento.
            Desde a primeira ocorrência no mês de junho do corrente ano até a presente data, ao todo 21 suspeitas já foram descartadas. Além dos focos descritos acima, outras 14 propriedades estão sob investigação, aguardando provas confirmatórias. 


(Fonte- SEAPI)

COLHEITA DO TRIGO AVANÇA E ATINGE 20% DA ÁREA NO RIO GRANDE DO SUL



COLHEITA DO TRIGO AVANÇA E ATINGE 20%
DA ÁREA NO RIO GRANDE DO SUL

Lavouras colhidas apresentam baixa produtividade e a qualidade também deixa a desejar, levando os produtores a entregar o grão como triguilho
A colheita das lavouras gaúchas de trigo avançou 15 pontos percentuais nesta semana e atingiu 20% da área cultivada, estimada em 913 mil hectares pelo serviço oficial de extensão rural do Rio Grande do Sul (Emater/RS). Segundo os técnicos da instituição, os levantamentos mostram que 42% do trigo no campo estão maduros e prontos para a colheita.
Eles observam que devido ao excesso de chuvas, que ocorreu durante todo o período de desenvolvimento da cultura, as lavouras colhidas apresentam baixa produtividade e a qualidade do grão deixa muito a desejar.
Os técnicos comentam que o pH (peso hectolitro) não atinge o patamar necessário para ser classificado como trigo. “Em muitos casos, os agricultores estão entregando o produto como triguilho.” As produtividades oscilam entre 1.800 kg/ha e 2.000 kg/ha, abaixo da expectativa inicial de 2.400 kg/ha.


(Fonte: Globo Rural)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

PRIMEIRA FÁBRICA DA NEW HOLLAND NO BRASIL COMEMORA 40 ANOS


PRIMEIRA FÁBRICA DA NEW HOLLAND NO BRASIL COMEMORA 40 ANOS

Planta de Curitiba é uma das mais completas do mundo e produz atualmente três modelos de colheitadeiras e 12 modelos de tratores

A fábrica de Curitiba, que completa 40 anos dia 25 de outubro, carrega o DNA da sustentabilidade
No próximo dia 25, a New Holland celebra 40 anos da sua fábrica Curitiba (PR), considerada uma das mais completas do mundo do setor por produzir tratores, colheitadeiras e componentes em uma mesma planta. Além da eficiência produtiva, a unidade carrega a responsabilidade de ser sustentável, contribuindo com a biodiversidade local por meio de melhorias de máquina, equipamentos, processos e treinamentos.
Nestes 40 anos, muitas evoluções e novas tecnologias foram sendo incorporadas no processo industrial para atender ao produtor. Hoje são fabricados três modelos de colheitadeiras e 12 modelos de tratores no Paraná. “Celebrar quatro décadas confirma que a nossa parceria com o agricultor está no caminho certo”, comenta Alessandro Maritano, vice-presidente da New Holland para a América Latina. “Juntos, ajudamos o campo brasileiro a ficar mais moderno e produtivo, com o apoio de máquinas avançadas e de alto rendimento, colaborando diretamente para o avanço da sociedade”, completa o executivo.
Segundo ele, desde o início, todos os produtos da marca passam por um criterioso sistema de qualidade com testes em campo. “Temos o compromisso com o produtor brasileiro de entregar máquinas que ofereçam aumento de produtividade com custos mais baixos”, garante o vice-presidente.
As perdas no campo na hora da colheita chegavam a 10% ou até 12%, antes da vinda da New Holland ao Brasil. Com as máquinas produzidas em Curitiba, criou-se um novo patamar, reduzindo as perdas para 6% nos anos 70 e depois para aproximadamente 3% na década seguinte. Hoje, são inferiores a 1%, chegando a apenas 0,5%. “O Brasil é o grande provedor de alimentos para o mundo e seus campos férteis demandam soluções e inovações em tecnologia, e nós temos a expertise para este desafio”, conclui Maritano.
Como parte da comemoração dos 40 anos, a New Holland lança duas publicações. Uma delas, intitulada “New Holland Agriculture – 40 anos – Ontem, Hoje e Sempre: Quatro décadas da fábrica de Curitiba”, é uma narração da história da marca no Brasil; e em “Agricultura brasileira: produzindo alimentos para o mundo”, relata-se a história da agricultura no Brasil.

As perdas nas colheita chegavam a 12%  antes da vinda da New Holland para o Brasil e hoje em dia são inferiores a 1%
Um pouco da história
Há 40 anos, um grande número de empresas começou a se instalar na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), bairro onde se concentram grandes indústrias da capital do estado do Paraná. Na época, a New Holland percebeu o avanço que o Brasil seguia na mecanização agrícola e apostou na inauguração da sua fábrica mais próxima dos agricultores. Em 25 de outubro de 1975, ela se tornou a primeira empresa a aderir ao projeto herdado pelo prefeito da cidade, Jaime Lerner.
Até então a New Holland importava suas colheitadeiras amarelas da Bélgica. As máquinas europeias que chegavam a Curitiba eram adaptadas para o solo brasileiro e começavam a garantir produtividade nas lavouras do país.
Em 1976, a fábrica produziu a primeira colheitadeira com componentes de fabricação nacional – por esse motivo chamada de Nacionalíssima. Desde então, a marca passou a incluir seus produtos nos sistemas de financiamento público. No final da década de 1980 a fábrica começou a produção de tratores.
Foi a New Holland, no início dos anos 2000, junto com o Banco CNH Industrial, que apresentou ao governo federal o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras, do BNDES (Moderfrota), inspirado no modelo italiano de subsídio, e para o governo estadual, mais tarde, o programa Trator Solidário.
Sobre a New Holland
A marca, pertencente à CNH Industrial, é especialista no sucesso de agricultores, pecuaristas, locadores e profissionais da agricultura, seja qual for o segmento em que eles atuem. Seus clientes podem contar com a mais ampla oferta de produtos e serviços inovadores: uma linha completa de equipamentos, tratores, colheitadeiras, pulverizadores e plantadeiras, além de equipamentos específicos para biomassa e silvicultura, complementada por serviços financeiros feitos sob medida e planejados por especialistas em agricultura. Visite www.cnhpress.com e cadastre-se para receber e solicitar informações sobre a New Holland, além de ter acesso a todas as fotos dos produtos em alta resolução.